sexta-feira, 15 de junho de 2012

Um sonho...

...Eu quero ser mãe!
Eu quero ser mãe!

Sou uma pessoa confusa!

Nem sei mais quem amo e nem porque amo.
Pensa só! Minha cabeça já é uma confusão, agora estar pior..

Que lugar é esse??

Tudo começa com a chegada! Onde todos se cumprimentam e desejam "boa noite". Logos todos se assentam e começam a fazer suas coisas. Uns fazem alguma tarefa, outros simplesmente se calam e observam, outros conversam, e há aqueles que ficam trocando SMS's a noite toda. Quando a aula começa todos prestam atenção, ao menos durante os primeiros minutos e logo se dispersam e nem percebem a aula acontecer, e há ainda aqueles que pensam estar prestando atenção, mas que na verdade estão mais perdidos que os dispersos. Planejam se encontrar para estudar ou para sair mesmo, comentam os fatos, esperam o intervalo, circulam pelos corredores, conversam, riem, às vezes se desentendem... É uma ambiente muito misto. Nesse lugar existem pessoas extrovertidas que gostam de falar e opinar.E existem pessoas introvertidas que não falam mais que o necessário. Tem os piadistas, o fundão, as inseparáveis, uns com opiniões diferentes das opiniões de todos os outros. É um lugar muito diversificado, mas é um lugar acolhedor, com pessoas importantes que formam uma grande família.
E esse lugar é a minha sala de aula!

Me levou a refletir

Autor Desconhecido - Rosa de Saron
Acho que eu devo sofrer de um distúrbio Eu enxergo e não consigo ver Eu quero enxergar! Alguém transforme este lugar?
Mas não há nada no país Não há vontade de mudar, não há zelo, só há medo no ar Se o povo não conhece a própria história está condenado a repeti-la
Não quero acreditar!
Até quando as mãos estarão tão fechadas? Até quando estarão nossos braços cruzados? Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, é onde eu quero estar
Acho que eu devo sofrer algo estranho Uma espécie de tragicômia Bem me quer! Mal me quer! A cômica e trágica flor vazia
A nossa ordem é um exílio E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido Tentando abafar um caso antigo, vendendo uma ideia de alívio
Eu quero perguntar:
Por que não estender nossas mãos tão fechadas? Por que não descruzar nossos braços cruzados? Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, é onde eu quero estar
Poderia me apegar ao ego e abandonar este lugar Mas resolvi ficar um pouco mais Quem sabe eu não provoque um incêndio por aí?
Composição: Guilherme de Sá

Rosa de Saron - Autor Desconhecido

Prestem atenção na letra dessa música!